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Fundadora do site http://designergracaeyer.blogspot.com Técnica em Edificações - Educadora de AutoCAD e Sketchup. Palestrante AutoCAD e Sketchup. Projeto e acompanhamento de Obra. Desenhista projetista 2D e 3D. Maria das Graças Eyer Francisco gracaeyer@ig.com.br http://designergracaeyer.blogspot.com

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

HOMEM E NATUREZA. ESSA RELAÇÃO PODE DAR CERTO


EXTINÇÃO DE ESPÉCIES, DESERTIFICAÇÃO, CHUVA ÁCIDA, LIXO ATÔMICO... TRABALHO É O QUE NÃO VAI FALTAR A ESSE PROFISSIONAL

Destruição da camada de ozônio, poluição do ar e dos rios, acidentes nucleares, desmatamentos sistemático de florestas, chuva ácida, extinção de espécies animais, escassez de água... Se há uma coisa de que o ecólogo não vai poder reclamar, é de falta de trabalho. Em sua trajetória progressista, o homem parece ter se esquecido de que, afinal, os recursos do planeta são finitos e, muitas vezes não renováveis.
            Entre todos os países do mundo, o Brasil ocupa, tristemente, lugar de destaque entre os destruidores do ecossistema, e de norte a sul são freqüentes as notícias sobre os maus-tratos infligidos à natureza. “A região Sudeste é a que mais demanda ações para a recuperação de ecossistemas”, aponta a professor do curso de Ecologia do Instituto de Biociências(IB), o ecólogo Flávio Henrique Mingante Schlittler. O que não quer dizer que o ecólogo seja dispensável em regiões menos povoadas do País, como a Amazônia e o Pantanal do Mato Grosso, freqüentemente às voltas com queimadas e desmatamentos.
            O conceito de ecologia, formulado no século XIX, diz respeito ao estudo das relações entre os seres vivos e o seu ambiente natural. Se, por um lado, os homens precisam adaptar-se ao meio, por outro, seu modo de viver também transforma a natureza. Para que essa interação seja saudável, os ecólogos devem atuar em várias frentes: zoneamento de ecossistemas; projetos de monitoramento, controle e proteção de recursos naturais; avaliação de riscos e impactos ao meio ambiente e projetos de educação ambiental – além, é claro, de reparar os danos já causados à natureza.
            A Eco-92, realizada no Rio de Janeiro, foi um marco para a valorização da ecologia no Brasil. De fato, nunca os temas ligados ao meio ambiente foram tão divulgados e discutidos como desde então. E essa postura, claro, tem provocado reflexos diretos na profissão de ecólogo. Schlittler avalia que a situação do mercado é “regular”. “A remuneração dos recém-formados equivale, em média, ao salário pago a engenheiros em início de carreira”, ele diz. A maioria dos ex-alunos do curso de Ecologia do IB investe em pesquisa científica, em universidades e institutos de pesquisa. Há os que atuam na área tecnológica, em indústrias e empresas de consultoria, e no ecoturismo. As ONGs (organizações não-governamentais) têm se mostrado outra boa opção de trabalho.
            Expressão oral e escrita é requisito importante, inclusive na hora de redigir e apresentar propostas às empresas. Para se dar bem na profissão, também é preciso disposição para trabalhar ao ar livre, na natureza, e em laboratórios. Uma das características desejáveis num candidato ao curso de Ecologia é o interesse pelas questões ambientais e sociais.
            Durante a graduação, existem algumas formas de enriquecer a formação. Uma delas é fazer cursos paralelos de computação, que tem larga aplicação na área: em zoneamentos, monitoramentos ou em avaliação de impacto ambiental. Estudar línguas também é um bom investimento, pois grande parte da literatura sobre o assunto só pode ser encontrada em outros idiomas, notadamente o inglês.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O AMANHECER EM MINHA TERRA – Nova Friburgo – Décadas 20/70


Ao cruzar a cidade bem cedo, fui observando com um olhar cuidadoso, tentando lembrar Nova Friburgo como um pedacinho do paraíso de Deus, na hora lembrou-me as fotos, aquelas que como boa e saudosa filha da terra tinha em uma pasta em meu computador.
Ai está um vídeo com algumas.  




          Depois dessa doce lembrança vamos aos dias de hoje, com cuidado observando as pessoas constatei que continuamos indo e vindo para diversos afazeres, os operários das fábricas de bicicletas, os carros que surgem por todos os lados, novos casais contando seus sonhos da noite e caminhando para um dia de trabalho, idosos indo e vindo pregando que a simplicidade e o movimento tem tornado a 3º idade alem de grandes sábios pessoas saudáveis.
          Pergunto a vocês, será que cada um de nos poderia tomar para si uma dose de bons sentimentos e tentar ser solidário ao próximo sem esperar nada em troca, ser um humano bom, aprender a escolher governantes que querem o bem estar coletivo como nossas antigas fotos declaram; é possível ser feliz e amar a VIDA?