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Fundadora do site http://designergracaeyer.blogspot.com Técnica em Edificações - Educadora de AutoCAD e Sketchup. Palestrante AutoCAD e Sketchup. Projeto e acompanhamento de Obra. Desenhista projetista 2D e 3D. Maria das Graças Eyer Francisco gracaeyer@ig.com.br http://designergracaeyer.blogspot.com

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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Asfalto que absorve água da chuva passa em testes em SP
Postado em 10/11/2010

A diferença entre o asfalto poroso e o comum é perceptível, mesmo quando está fora de uso. (Imagem: G1)
                   
O asfalto poroso, criado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), é uma ótima alternativa para minimizar os estragos causados pelas enchentes. O pavimento permeável é capaz de absorver a água da chuva e armazená-la em seu interior.
Os estragos causados pelos alagamentos são, em muitos casos, irreversíveis. O problema, que afeta principalmente as grandes cidades, resulta em perdas de bens e até em mortes. Foi pensando em uma solução para esse problema que o professor José Rodolpho Martins, do Departamento de Hidráulica da Universidade de São Paulo, iniciou as pesquisas e o desenvolvimento do asfalto poroso.
A estrutura é dividida em camadas. A primeira delas é a pista, que é composta de pequenas pedras, unidas pelo asfalto. Logo abaixo vem uma camada grossa feita com pedras grandes, que deixam vãos de 25% do espaço da camada, para que a água vinda da superfície seja armazenada.
A Camada Porosa de Asfalto (CPA), como foi chamada, obteve resultados positivos nos testes pelos quais passou e já foi usada com sucesso na pavimentação de um dos estacionamentos da USP. A diferença entre o asfalto poroso e o comum é perceptível, mesmo quando está fora de uso.
O CPA absorve a água da chuva e após algumas horas a encaminha para um sistema de drenagem e depois para as galerias pluviais. O professor José Rodolpho Martins acredita que aos poucos as grandes cidades poderiam investir na troca dos asfaltos comuns pelos porosos, a fim de minimizar os efeitos causados pela chuva. Um dos obstáculos para o seu uso é o custo, que é, atualmente, 25% maior do que a pavimentação comum. Porém, o pesquisador explica que, com a popularização da tecnologia, os custos podem ser reduzidos.
Com informações do G1

Mudanças climáticas podem tornar chocolate um ítem raro

Por Maria das Graças

Essa é uma triste notícia para os chocólatras, de acordo com alguns experts na área, uma queda da produção de cacau devido ao aquecimento global e a mudança de incentivos na agricultura, pode tornar o nosso querido chocolate algo muito caro. “Em 20 anos o chocolate será como caviar. Será tão raro e tão caro que a maioria das pessoas não serão capazes de  pagar por ele”.
De acordo com um estudo publicado no The Independent, grande parte do cacau do mundo é produzido em fazendas no oeste da África, e devido a grande quantidade de trabalho e tempo despendidos para cultivá-lo, ele não está valendo muito a pena. Há muitas outras possibilidades mais fáceis de ganhar dinheiro.
Tony Lass, da associação de Cacau explica que os pequenos produtores ganham apenas algo em torno de 80 centavos por dia. Então não há incentivo algum para eles replantarem árvores, quando elas morrem e para esperar 5 anos para uma nova colheita. As novas gerações não estão nenhum pouco preocupadas com o cacau também, a maioria dos filhos destes produtores, cuja expectativa de vida é cerca de 56 anos, estão partindo para as cidades ao invés de trabalhar duro por uma recompensa tão pequena.
A produção de cacau também compete com outros cultivos mais lucrativos para os fazendeiros, como por exemplo, o de óleo de palma, devido ao aumento da demanda de biocombustíveis.
Além de tudo isso, o consumo de chocolate está aumentando muito mais rápido do que a produção de cacau, e isso não é nada sustentável, diz Lass.
Nas ultimas décadas, estes fatores já provocaram um aumento do preço do cacau, mas nos próximos anos eles podem colocá-lo fora de alcance dos consumidores.
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Autocad 2012


Muito se especula acerca do Autocad 2012, segundo informações recentes, sairia uma versão do Autocad 2010 para o Mac, em breve, mas nada a respeito dessa versão para windows XP, Seven, Vista.
Anseios sobre a versão 2012 é visível quando se especula uma versão compatível com touchscreen, o que seria um tanto quanto surreal, você ter a possibilidade de manipular o Autocad apenas com o toque.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

HOMEM E NATUREZA. ESSA RELAÇÃO PODE DAR CERTO


EXTINÇÃO DE ESPÉCIES, DESERTIFICAÇÃO, CHUVA ÁCIDA, LIXO ATÔMICO... TRABALHO É O QUE NÃO VAI FALTAR A ESSE PROFISSIONAL

Destruição da camada de ozônio, poluição do ar e dos rios, acidentes nucleares, desmatamentos sistemático de florestas, chuva ácida, extinção de espécies animais, escassez de água... Se há uma coisa de que o ecólogo não vai poder reclamar, é de falta de trabalho. Em sua trajetória progressista, o homem parece ter se esquecido de que, afinal, os recursos do planeta são finitos e, muitas vezes não renováveis.
            Entre todos os países do mundo, o Brasil ocupa, tristemente, lugar de destaque entre os destruidores do ecossistema, e de norte a sul são freqüentes as notícias sobre os maus-tratos infligidos à natureza. “A região Sudeste é a que mais demanda ações para a recuperação de ecossistemas”, aponta a professor do curso de Ecologia do Instituto de Biociências(IB), o ecólogo Flávio Henrique Mingante Schlittler. O que não quer dizer que o ecólogo seja dispensável em regiões menos povoadas do País, como a Amazônia e o Pantanal do Mato Grosso, freqüentemente às voltas com queimadas e desmatamentos.
            O conceito de ecologia, formulado no século XIX, diz respeito ao estudo das relações entre os seres vivos e o seu ambiente natural. Se, por um lado, os homens precisam adaptar-se ao meio, por outro, seu modo de viver também transforma a natureza. Para que essa interação seja saudável, os ecólogos devem atuar em várias frentes: zoneamento de ecossistemas; projetos de monitoramento, controle e proteção de recursos naturais; avaliação de riscos e impactos ao meio ambiente e projetos de educação ambiental – além, é claro, de reparar os danos já causados à natureza.
            A Eco-92, realizada no Rio de Janeiro, foi um marco para a valorização da ecologia no Brasil. De fato, nunca os temas ligados ao meio ambiente foram tão divulgados e discutidos como desde então. E essa postura, claro, tem provocado reflexos diretos na profissão de ecólogo. Schlittler avalia que a situação do mercado é “regular”. “A remuneração dos recém-formados equivale, em média, ao salário pago a engenheiros em início de carreira”, ele diz. A maioria dos ex-alunos do curso de Ecologia do IB investe em pesquisa científica, em universidades e institutos de pesquisa. Há os que atuam na área tecnológica, em indústrias e empresas de consultoria, e no ecoturismo. As ONGs (organizações não-governamentais) têm se mostrado outra boa opção de trabalho.
            Expressão oral e escrita é requisito importante, inclusive na hora de redigir e apresentar propostas às empresas. Para se dar bem na profissão, também é preciso disposição para trabalhar ao ar livre, na natureza, e em laboratórios. Uma das características desejáveis num candidato ao curso de Ecologia é o interesse pelas questões ambientais e sociais.
            Durante a graduação, existem algumas formas de enriquecer a formação. Uma delas é fazer cursos paralelos de computação, que tem larga aplicação na área: em zoneamentos, monitoramentos ou em avaliação de impacto ambiental. Estudar línguas também é um bom investimento, pois grande parte da literatura sobre o assunto só pode ser encontrada em outros idiomas, notadamente o inglês.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O AMANHECER EM MINHA TERRA – Nova Friburgo – Décadas 20/70


Ao cruzar a cidade bem cedo, fui observando com um olhar cuidadoso, tentando lembrar Nova Friburgo como um pedacinho do paraíso de Deus, na hora lembrou-me as fotos, aquelas que como boa e saudosa filha da terra tinha em uma pasta em meu computador.
Ai está um vídeo com algumas.  




          Depois dessa doce lembrança vamos aos dias de hoje, com cuidado observando as pessoas constatei que continuamos indo e vindo para diversos afazeres, os operários das fábricas de bicicletas, os carros que surgem por todos os lados, novos casais contando seus sonhos da noite e caminhando para um dia de trabalho, idosos indo e vindo pregando que a simplicidade e o movimento tem tornado a 3º idade alem de grandes sábios pessoas saudáveis.
          Pergunto a vocês, será que cada um de nos poderia tomar para si uma dose de bons sentimentos e tentar ser solidário ao próximo sem esperar nada em troca, ser um humano bom, aprender a escolher governantes que querem o bem estar coletivo como nossas antigas fotos declaram; é possível ser feliz e amar a VIDA?  





                                

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

OS TRÊS R's DO CONSUMO SUSTENTÁVEL

"Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades" (ONU, 1991, Nosso Futuro Comum)
O consumo consciente é um ato de reflexão antes do ato da compra ou do descarte de um produto qualquer.

REDUZIR:.
REUTILIZAR:  
RECICLAR:

ATENÇÃO!
Observe a seqüência lógica da filosofia dos 3 Rs: primeiro reduzir, depois reutilizar e finalmente reciclar.Não aumente o consumo só para ter mais material para reutilizar e reciclar!

INTRODUÇÃO A PERSPECTIVA

INTRODUÇÃO A PERSPECTIVA

 
Quando olhamos para um objetivo, temos a sensação de
profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de
nós parecem maiores e as partes mais distantes aparentam ser menores.
A fotografia mostra um objeto do mesmo modo como ele é visto pelo olho humano, pois transmite a idéia de três dimensões: comprimento, largura e altura.
O desenho, para transmitir essa idéia, precisa recorrer a um modo especial de representação gráfica: a perspectiva. Ela representa graficamente as três dimensões de um objeto em um único plano, de maneira a transmitir a idéia de profundidade e relevo.
Existem diferentes tipos de perspectiva. Veja como fica a  representação de um cubo em três tipos diferentes de perspectiva.

GLOSSÁRIO ARQUITETURA

ABAIXO TEMOS UM PEQUENO GLOSSÁRIO
DOS PRINCIPAIS TERMOS USADOS:
 
ARESTA - Reta comum a dois planos; equivale a uma linha no desenho.
BROCA   - Peça usada para furações.
BROCAR - Furar com broca.
CALÇO    - Peça (geralmente uma cunha) usada para firmar ou nivelar.
CHANFRAR - Realizar um chanfro em uma peça.
CHANFRO OU CHANFRADURA - Recorte em ângulo em uma aresta da peça.
CHAVERA – Peça colocada entre o eixo e a roda, com finalidade de engatá-las.
CONCORDÂNCIA – Arredondado de uma aresta, podendo ser interno ou externo.
ENTALHE – Corte feito por serra.  
ESCAREAR – Abrir um furo em uma forma cônica, geralmente para alojar a cabeça de um parafuso.
ESMERILHAR – Acabamento de uma superfície.
ESTAMPAGEM – Obra em folha metálica, em geral recortada.
DECAPAGEM – Forma de alisar, polir ou limpar uma peça.
FORJAR – Dar forma a um metal quente a partir de golpes.
FRESAR – Operação a partir de ferramentas de corte (fresadora).
LIMAR – Acabamento de superfície com lima.
MATRIZ – Peça empregada em conformar ou prensar uma forma desejada.
ORELHA – Saliência de uma peça.
POLIR – Alisar uma superfície com feltro ou semalhantes.
RANHURA – Sulco aberto em um eixo.
RASGO DE CHAVETE – Sulco aberto para receber uma chavêta.
REBAIXO – Parte cilíndrica alargada de um furo.
REBARDA – Excesso de metal resultante de uma operação.
REBITE – Pino usado como ligação permanente.
RECARTILHAR – Tornar uma superfície áspera por meio de um serrilhado.
RESSALTO – Saliência de forma circular.
RETIFICAR – Executar acabamento em uma superfície a partir de material abrasivo.
ROSCAR – Abrir uma rosca em um furo ou eixo.
TARRAXA – Ferramenta para abrir roscas externas.
TORNEAR – Operação de usinagem com torno.
TREPANAR – Executar uma ranhura em forma circular em torno de um furo.
VÉRTICE – Canto de uma peça; ponto comum a duas retas.

COMO TORNAR-SE UM AUTODIDATA

Introdução
A Internet coloca potencialmente à disposição de quem estiver conectado praticamente todo o saber humano. São dados, fatos, informações, enfim, conhecimento, num volume tal que torna impossível assimilá-lo no decorrer de toda uma existência. É possível encontrar, em questão de segundos, informação sobre qualquer campo de interesse do ser humano.
Isso apenas para falar da forma de acesso mais rápida e mais fácil. É claro que continuam existindo, felizmente, as bibliotecas, públicas e privadas, os livros, os documentários, os filmes e uma enormidade de formas nas quais o ser humano passa o seu conhecimento para as gerações futuras. Tudo isso é conhecimento em potencial.
Mas toda essa potencialidade precisa ser usufruída. Isso não é necessariamente uma tarefa fácil ou automática. Exige muito de sensibilidade, um conhecimento técnico básico, disposição para o aprendizado e um mínimo de disciplina. Características básicas de um autodidata.
Existem cursos, livros e treinamentos os mais diversos, cada um a seu modo tentando passar o conhecimento adiante. Este artigo fala de uma forma diferente, mais individualizada, mais independente e, muitas vezes, mais eficaz do que qualquer outra de se adquirir conhecimento; ele trata de como uma pessoa pode tornar-se um autodidata - alguém capaz de aprender por si próprio, ou ensinar a si mesmo.
Tornar-se um autodidata não é tarefa para qualquer um. Há pessoas que precisam de professores para aprender e não há nenhum mal nisso. Na verdade, ser autodidata não significa abrir mão dos professores. A grande vantagem de ser um autodidata é aprender mesmo quando não é possível ou quando não existem professores disponíveis.

Agostinho Rosa